O Tribunal do Júri da cidade de Itu considerou por seis votos a um que o ex-caminhoneiro Aguinaldo Rogério Saroba é culpado pela morte de José Carlos Galdino, além disso aceitou também a tese do Ministério Público que pediu sua condenação por homicídio doloso, isto é, aquele que se tem a intenção de matar, pois ao dirigir embriagado assumiu o risco de causar o acidente.
Na Rodovia Castelo Branco, por volta das 17h20m do dia 08 de janeiro de 2005, Aguinaldo dirigia de maneira perigosa um caminhão seguindo em sentido capital-interior, mudando bruscamente de pista várias vezes e aparentemente jogando seu veículo contra os demais. Testemunhas afirmaram que Aguinaldo se dirigiu para o acostamento sem diminuir a velocidade.
Após atingir José Galdino e ver o corpo ser jogado por cima do veículo, prosseguiu viagem, mas um advogado que já acompanhava a vários quilômetros as imprudências do caminhoneiro, e muito antes do acidente já pedia pelo celular providências para a concessionária Rodovia das Colinas, seguiu-o dando informações que possibilitaram a Polícia Rodoviária deter o motorista mais adiante.
Aguinaldo que além de embriagado dirigia usando chinelos de dedos negou que tivesse cometido qualquer infração, inclusive a ingestão de bebida alcoólica, mas aceitou fazer o exame toxicológico, que veio a apontar 1,4g/l contra o 0,6g/l permitidos. Diante da constatação mudou sua versão, admitindo ter ingerido uma pequena quantidade de pinga.
Apesar de condenado há seis anos em regime inicial semi-aberto, Aguinaldo, que hoje trabalha na lavoura, recorrerá em liberdade. Este julgamento ficou na história da cidade de Itu, por ser o primeiro caso em que um motorista foi condenado por homicídio doloso pelo fato de causar uma morte enquanto dirigia embriagado, demonstrando que a sociedade está tolerando cada vez menos este tipo de atitude.
Na Rodovia Castelo Branco, por volta das 17h20m do dia 08 de janeiro de 2005, Aguinaldo dirigia de maneira perigosa um caminhão seguindo em sentido capital-interior, mudando bruscamente de pista várias vezes e aparentemente jogando seu veículo contra os demais. Testemunhas afirmaram que Aguinaldo se dirigiu para o acostamento sem diminuir a velocidade.
Após atingir José Galdino e ver o corpo ser jogado por cima do veículo, prosseguiu viagem, mas um advogado que já acompanhava a vários quilômetros as imprudências do caminhoneiro, e muito antes do acidente já pedia pelo celular providências para a concessionária Rodovia das Colinas, seguiu-o dando informações que possibilitaram a Polícia Rodoviária deter o motorista mais adiante.
Aguinaldo que além de embriagado dirigia usando chinelos de dedos negou que tivesse cometido qualquer infração, inclusive a ingestão de bebida alcoólica, mas aceitou fazer o exame toxicológico, que veio a apontar 1,4g/l contra o 0,6g/l permitidos. Diante da constatação mudou sua versão, admitindo ter ingerido uma pequena quantidade de pinga.
Apesar de condenado há seis anos em regime inicial semi-aberto, Aguinaldo, que hoje trabalha na lavoura, recorrerá em liberdade. Este julgamento ficou na história da cidade de Itu, por ser o primeiro caso em que um motorista foi condenado por homicídio doloso pelo fato de causar uma morte enquanto dirigia embriagado, demonstrando que a sociedade está tolerando cada vez menos este tipo de atitude.
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