Informação certa — conclusão errada ( errare humanum est ) Peço que não deixe José ver esse texto — sei lá, use a sua imaginação, se ele chegar enquanto você estiver lendo, coloque as folhas na gaveta ou por baixo do paletó — o importante é não deixar ele ver esse artigo. Aline Ribeiro , jornalista da Revista Época , escreveu que eu produzo “textos carregados de referências pretensamente filosóficas” , então, optei por chupinhar o trabalho dos outros, e dessa vez a vítima foi o José, por isso lhe peço cuidado. O que aqui escrevi está na monografia de José Isaías Venera : “Da cólera ao acontecimento junho de 2013: do que escapa à representação em Deleuze e Lacan” , apresentada à Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) . Há tempos, Nicodemos Rocha , da Academia Saltense de Letras , meu mais severo crítico, garantiu que eu tinha a extraordinária capacidade de obter os melhores dados das melhores fontes e chegar às mais errôneas conclusões — e talvez seja o caso de hoje. Ach
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